Sarcopenia: a doença da terceira idade

Nutrólogo fala da doença que acomete idosos e sua melhor forma de prevenção

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Se você tem um idoso em casa e percebeu que ele anda tendo perda de massa muscular, emagrecimento e sem força com dificuldade inclusive para subir uma escada, pode ser que ele esteja sofrendo de Sarcopenia. O termo Sarcopenia, diz respeito à perda de massa muscular levando, como consequência, à uma diminuição da sua função. De “normal”, a sarcopenia não tem nada, pois é um típico caso de senilidade, ou seja, envelhecimento precoce ou doentio.

De acordo com o nutrólogo Máximo Asinelli, do hospital de Medicina e Cirurgia do Paraná e da Asinelli Clínicas, “diversos fatores podem estar ligados a esta doença, podendo ser citados os déficits hormonais do envelhecimento, o déficit proteico alimentar, a baixa atividade física além da co-morbidade desencadeada por doenças como o Diabetes, o Hipotireoidismo, erros do metabolismo, doenças de má absorção, doenças imunológicas etc”, explica.

A doença influencia diretamente na vida cotidiana do idoso, o que implica em uma menor capacidade para a realização de tarefas do dia a dia, “bem como uma menor capacidade de equilíbrio em terrenos acidentados (ruas com desníveis e buracos), causando uma tendência a quedas, o que explicaria a grande quantidade de fratura em idosos. Vale ressaltar que sarcopenia e osteoporose são alterações que costumam ocorrer conjuntamente”, destaca Máximo.

A prevenção do idoso é uma proposta válida, que com certeza implica em uma melhora da qualidade de vida no decorrer do envelhecimento. “Uma alimentação correta ou uma correção alimentar a base de suplementos proteicos vitaminados, associada à atividade física com exercícios de resistência pode prevenir ou mesmo reverter quadros de sarcopenia fisiológica”, exalta.

O nutrólogo conclui que é necessária a  prescrição de exercícios adequados para cada indivíduo, que passa por uma análise de seu biotipo, sua dinâmica muscular, sua biomecânica articular e seu estado nutricional, afinal, prevenir a sarcopenia do envelhecimento significa melhor qualidade de vida. “Quanto maiores a quantidade e a força dos músculos, melhores são os indicadores de saúde, como qualidade de vida, funcionalidade e cognição”, finaliza. A Asinelli Clínicas juntamente com o Hospital de Medicina e Cirurgia do Paraná possuem um protocolo especializado em doenças Nutricionais como a Sarcopenia onde realizam o diagnóstico e tratamento com orientação multidisciplinar.

Serviço: Clínica Asinelli

Dr. Máximo Asinelli

Nutrólogo
Telefone: (41) 3015-6001 / (41) 99972-1142
E-mail: contato@asinelliclinicas.com.br ​

​Site: http://www.clinicaasinelli.com.br

​Endereço: Rua Ubaldino do Amaral nº 550 – Alto da XV Curitiba-PR.

​​Dias e horários de funcionamento de consultas:
Segunda a Sexta – Das 7h30 às 18h.
Plantão 24 Horas no PA do Hospital para internamentos de urgência e emergência

 

Dia Mundial da Osteoporose: Ame-se, cuide-se e previna!

A doença pode surgir de forma silenciosa e manifestar sintomas somente quando avançada

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A osteoporose se define como a perda acelerada de massa óssea, que ocorre durante o envelhecimento. É causada quando há desequilíbrio entre a síntese e a reabsorção da matriz óssea, com predominância da perdaO dia 20 de outubro é denominado o Dia Mundial da Osteoporose, dia de conscientização e alerta sobre a importância do combate à doença. A Organização Mundial de Saúde (OMS) define osteoporose como sinônimo de Densidade Mineral Óssea (DMO) diminuída. 

De acordo com a Dra. Amalia Lucy, endocrinologista, “a osteoporose é um problema comum nas mulheres após a menopausa, pois com a queda acentuada dos níveis de estrogênio reduz-se o nível de osteoprotegerinasubstância que ajuda a manter microestrutura óssea tornando-a mais frágil e aumentando a probabilidade de ocorrerem fraturas, que podem ter graves consequências”, explica.  

E o agravante é que se trata de uma doença silenciosa que na maioria das vezes, evolui de forma assintomática. Pouco a pouco os ossos vão se tornando porosos como uma esponja, até um ponto que fraturamEm idosos é difícil distinguir se eles caem porquê fraturam o osso (espontaneamente) ou se fraturam porquê caem. Já nos homens, a osteoporose é mais comum depois dos 65 anos, entre viúvos e sedentários. Cerca de 2 mil brasileiros morrem anualmente em consequência de complicações de fraturas desta doença”, alerta a doutora. 

“O  principal objetivo da prevenção e do tratamento é evitar fraturas, que ocorrem mais comumente em locais como coluna, punho, braço e quadril. Nos idosos, a osteoporose pode levar a dores crônicas, dificuldades para respirar e se locomover, com consequente diminuição da qualidade de vida”, destaca. 

Já é possível estimar o risco de Fratura através de um escore que leva em consideração informações como etilismo, uso de certas medicações entre outros critériosNíveis adequados de cálcio, que podem ser obtidos na alimentaçãoe de vitamina D, cuja principal fonte é o sol, podem prevenir ou até reverter em parte a diminuição da massa óssea e, quando indicado, podem ser prescritos medicamentos específicos. Os atuais tratamentos não revertem a perda óssea completamente. Na maioria das vezes o diagnóstico acontece após uma fratura ou com doença já avançada. Sendo assim, a melhor estratégia é prevenir ou buscar ativamente, com exames como a densitometria óssea, além de acompanhamento com especialista“, finaliza 

Amália Lucy Querino

Clínica geral e endocrinologista

Professora da Faculdade de CIências Médicas IPEMED

Consultório Ipanema: Rua visconde de Piraja 414 sala 306

Tel: 2521-2232 – 99627-6362

Consultório Barra: Americas Medical City, Av. jorge curi 550 Sala 255, Barra da Tijuca

Tel: 2284-0649

LinkedIn: Amália Lucy Querino

Currículo lattes: http://buscacv.cnpq.br/buscacv/#/espelho?nro_id_cnpq_cp_s=6113926879581707

Domínio é sinônimo de relacionamento destrutivo

Quando existem mais discussões e exposições agressivas é sinal de que o relacionamento não é saudável

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Controle, ciúmes, proibições, dedicação exclusiva, provas de amor são confundidos constantemente como uma forma de amar intensamente e reconhecido atualmente no meio de jovens, como um relacionamento saudável. Mas ao mesmo tempo é percebido nessa relação, um sendo dominador e outro completamente submisso a essas investidas destrutivas. 
De acordo com Carla Ribeiro, psicóloga com abordagem em sexualidade humana e saúde do homem,”é possível perceber uma relação abusiva nos primeiros meses de convivência desse casal. Embora não exista o casal perfeito, é nós primeiros meses que o dominador se mostra como o cavalheiro, a princesa, o galanteador, a mulher dos sonhos, afinal a primeira impressão precisa ser a melhor e não que isso seja fingimento, mas se ao logo do relacionamento alguns comportamentos se tornarem mais ofensivos e agressivos, com a convivência essa revela a verdadeira personalidade, e cabe ao indivíduo que está na posição de submisso decidir continuar ou não”, explica.
A pessoa que é vítima de uma relação tóxica, começa a ser desvalorizada, humilhada e sofrer constrangimentos em público, enquanto isso não gera nenhuma culpa ao dominador da relação. “Em muitos casos a vítima da relação abusiva percebe todo esse comportamento do dominador, todo o controle excessivo, mas ela não consegue tomar atitude para reverter a situação, pois a vítima acredita que essa é realmente uma forma de amar, e acredita fielmente, como se no momento que ela fosse abandonada pelo dominador ou o abandonasse, ninguém mais a amaria tanto quanto esse individuo”, revela. 
“Pode-se dizer que no andamento da relação, todo relacionamento precisa ter um sensor de alerta para se identificar as mudanças de atitude que essa pessoa pode ter ao longo do caminho. Se as  atitudes vão de um extremo a outro, de maneira crescente, a relação pode não ser aconselhável, principalmente quando apresenta desvalor dos sentimentos e autoestima do outro. Quem ama não depressia a não ser que queira dominar, pois o dominador acredita que o outro é um objeto a ser possuído”, alerta a especialista. 
Em algumas características pode-se ressaltar a violência psicólogica, física e até sexual, que em sua maioria são veladas entre os dois sem exposição a terceiros, pois para ambos se tornou comum. “Normalmente, surgem muitas reações agressivas do dominante, como xingamentos, gritos e atitudes, como por exemplo, quebrar o celular por ciúmes. Quando isso ocorre, é sinal de alerta”, destaca Carla.
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É importante ser destacado que para o individuo permitir uma relação abusiva na sua vida, é provável que ele tenha tido um modelo dessa relação na sua infância. É possível que tenha convivido com pais ou cuidadores que tenha tido esse modelo, portanto, ele só vai reproduzindo aquilo que teve ao longo da vida”, revela. Em casos assim, a ajuda psicológica é fundamental, pois a pessoa pode entrar em um estado de ansiedade muito grande e em alguns casos buscar o suicídio. 
Uma relação abusiva independe do lado financeiro e do status do relacionamento seja casado, ficante ou namorado.  “Não podemos nos deixar ser movidos por uma questão do senso comum, que os homens são sempre mais dominadores e as mulheres mais emotivas, esses rótulos precisam ser quebrados, para que o lado emocional não seja influenciado e atos insanos sejam justificáveis”, diz.
“Em alguns casos as consequências de um relacionamento abusivo podem ser além de depressão, uso de substâncias químicas, alcoolismo, suicídio e até homicídio. O individuo vem a se sentir tão sufocado que pode até mesmo cometer homicídio ao seu dominador ou o dominador cometer isso contra a parceira como extremismo da sua raiva. Portanto, a melhor opção é deixar ir no primeiro indício tóxico de abuso”, finaliza Carla.
Ninguém muda ninguém. Transformações são decisões individuais e dependem de um compromisso consigo mesmo, e mesmo assim não é garantia de uma real mudança de comportamento.
 

Serviço: Carla Ribeiro

Psicóloga Clínica e Hospitalar voltada para Saúde do Homem

caribeiro.psi@gmail.com

https://www.facebook.com/psicologacarlaribeiroRJ

Redes sociais: algumas publicações prejudicam na hora de arrumar um emprego

O que você coloca em suas redes sociais pode ter reflexo em sua vida pessoal, inclusive na hora de arrumar um emprego

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Se você é daqueles que adora compartilhar tudo que passa na sua vida nas redes sociais, saiba que nem todas as informações podem surtir a seu favor, bem pelo contrário, muitas delas podem causar tanto incômodos, quanto demissão e desistência de admissão.

Como as redes sociais podem influenciar em relação profissional? Segundo Madalena Feliciano, gestora de carreira da empresa de recolocação Outliers Careers, “essa questão é cada vez mais usual para as pessoas, em função da amplitude que esses meios de comunicação tomaram. E uma coisa é conclusiva: com certeza, o que você coloca em suas redes sociais pode ter reflexo em sua vida pessoal”, explica.

As mídias sociais não são o lugar para reclamações contra funcionários ou colegas de trabalho, por exemplo. Também não é o lugar para dar detalhes específicos sobre os erros que sua empresa anterior cometeu, ou sobre o quão insuportável seu chefe era. “Compartilhar esse tipo de conteúdo nas mídias sociais não é apenas pouco profissional, em algumas circunstâncias pode ser um motivo para moverem uma ação legal contra você e até mesmo te prejudicar ao ingressar em outra empresa. Lembre-se: a empresa pretendida pode ligar para a empresa anterior e buscar suas referências, portanto, faça um bom trabalho”, aconselha Madalena.

Madalena dá cinco dicas importantes para não se enrolar na hora de postar:

1. Baladas e bebedeiras em excesso;

2. Opiniões podem ser uma boa, mas sem ofensas;

3. Sentimentos de raiva ou insatisfação com a empresa anterior;

4. Coisas pessoais como desentendimentos, indiretas etc, soa imaturo;

5. Exposições alheias e algumas críticas são vistos como desnecessário;

“Lembre-se, tudo que é postado fica registrado. O que fazemos nas redes sociais é uma extensão do que fazemos no trabalho, na faculdade, em família e é levado em consideração quando concorremos a um emprego tanto quanto a entrevista para a vaga. O candidato deve expressar em seus perfis nas redes sociais exatamente o que ele faz, mas sem excessos”, finaliza Madalena.

Outliers Careers

Madalena Feliciano
Gestora de Carreira
(11) 2737-1724
madalena@outlierscareers.com.br
www.outlierscareers.com.br

Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo – SP.

 

Congresso de Direito Processual, Prática Profissional e Empreendedorismo Jurídico

Acontece nesse mês de outubro, a edição 2017 do Congresso Jurídico

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Nos dias 20 e 21 de outubro de 2017, sexta-feira e sábado, terá lugar no Rio de Janeiro o Congresso de Direito Processual, Prática Profissional e Empreendedorismo Jurídico – Edição 2017. O evento tem o intuito dar ênfase aos aspectos mais relevantes pós-Código de Processo Civil de 2015, com abordagem interdisciplinar nos ramos do Direito Processual Civil, Penal, Tributário, Trabalhista, Consumidor e Família, abrangendo desde a fase de conhecimento até a tutela de execução, já considerados os mais relevantes entendimentos jurisprudenciais neste um ano e meio de vigência do novo estatuto. A intensa programação contará com diversas palestras, minicursos, debates e mesas redondas, apresentações de artigos científicos, exposição de editoras, sessões de autógrafos com autores-palestrantes e sorteios de livros jurídicos entre outros.

Será uma excelente oportunidade para que alunos e profissionais se atualizem, elevem seus conhecimentos, ampliem sua rede de relacionamentos, além da possibilidade para os universitários de receberem horas de atividades acadêmicas complementares (AAC) ou horas de estágio. Especialmente nesta Edição 2017 os interessados poderão participar do Congresso tanto de forma PRESENCIAL como através de uma transmissão WEB AO VIVO em tempo real (streaming) de todas as palestras. O Congresso (e seus minicursos) contará com uma intensa carga horária de 24 (vinte e quatro) horas distribuídas em dois dias com períodos de 12 (doze) horas ao dia das 08:30 às 20:30 (sexta-feira e sábado).

Seus idealizadores Ubirajara da Fonseca Neto e Heitor Capris, destacam a abrangência dos temas que foram especialmente selecionados para palestras, debates, mesas redondas e minicursos que se destinam a profissionais e estudantes de qualquer período de Cursos de Direito (graduação e pós graduação), bem como consultores, administradores, contadores e servidores públicos que busquem atualização profissional permanente por meio da experiência de uma equipe de palestrantes de altíssimo nível, formada por autores de grandes obras jurídicas, oriundos da magistratura e advocacia, além de atuantes no Magistério de Universidades Públicas e Privadas.

O local de sua realização será no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip Rio, São Conrado, localizado na Avenida Aquarela do Brasil, 75 – São Conrado, Rio de Janeiro, em frente à Praia de São Conrado, em local de fácil e rápido acesso por Metrô (a 35 minutos do Centro com estação a menos de 8 minutos a pé do local do evento), Ônibus (ponto de ônibus em frente ao local do evento) e Táxi / Aplicativos de Mobilidade Urbana, com amplo estacionamento no local do Congresso (com descontos promocionais para os participantes do evento) e no Shopping São Conrado Fashion Mall (a menos de 1 minuto a pé do local).

Mais informações através do e-mail hcapris@verhconsultoria.com.br ou do telefone (21) 99971-5109.

Suicídio na juventude e adolescência é sinal de alerta

Se o ato do suicídio parece violento para quem está observando de fora, imaginem a intensidade do desespero interno de quem optou por essa atitude

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Falar sobre suicídio ainda é um tabu para muitos pais, é um assunto que muitos optam por nem pensar, mas muitas famílias têm sido acometidas por esta tragédia. A grande questão é que nos últimos anos o suicídio de crianças, adolescentes e jovens adultos (até a idade de 29 anos) têm aumentado e nestas faixas etárias o índice tem sido maior que a média nacional.

Hoje existem uma série que passa no Netflix “13 Reason Why” que trata do suicídio de uma adolescente e durante os episódios as pessoas irão descobrir as 13 razões do porque ela fez isso. Recentemente a mídia falou bastante deste assunto com o jogo da “Baleia Azul” ou o “jogo do suicídio”, mas o suicídio entre adolescentes e jovens é mais real do que o jogo.

De acordo com a pesquisa “Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil e do Mapa da Violência: os Jovens do Brasil” entre 1980 e 2012, as taxas de suicídio cresceram 62,5% na população em geral. Na faixa etária dos 15 aos 29 anos, a média aumenta em ritmo mais rápido do que em outros segmentos. São 5,6 mortes a cada 100 mil jovens (20% acima da média nacional).

Segundo Valéria Ribeiro, psicóloga e coach familiar, “é preciso estar claro que 97% dos casos de jovens que pensam em suicídio têm tratamento, o mais importante é que os pais estejam atentos às mudanças no comportamento dos filhos”, explica. Ela destaca alguns sinais que podem auxiliar os pais a perceberem se o filho tem tendência suicida, podendo assim evitar uma tragédia:

  • Falta de interesse pelo próprio bem-estar;

  • Alterações significativas na personalidade ou nos hábitos;

  • Comportamento ansioso, agitado ou deprimido;

  • Queda no rendimento escolar;

  • Afastamento da família e de amigos;

  • Perda de interesse por atividades de que gostava;

  • Perda ou ganho repentinos de peso;

  • Mudança no padrão usual de sono;

  • Comentários autodepreciativos recorrentes ou negativos e desesperançosos em relação ao futuro;

  • Disforia (combinação de tristeza, irritabilidade e acessos de raiva);

  • Comentários sobre morte, sobre pessoas que morreram e interesse pelo assunto;

  • Doação de pertences que valorizava;

  • Expressão clara ou velada de querer morrer ou de pôr fim à vida;

  • Promiscuidade repentina ou aumentada;

  • Tentativas de ficar em dia com pendências pessoais e de fazer as pazes com desafetos.

Existem também alguns fatores, que quando vividos pelos adolescentes ou jovens, podem aumentar os riscos para o suicídio:

  • Problemas familiares;

  • Falta de perspectiva na vida;

  • Sensação de desamparo, impossibilidade de agir sobre os problemas;

  • Bullying ou cyberbullying;

  • Doença e dor excessiva;

  • Pouca estrutura emocional no enfrentamento de problemas;

  • Abuso físico ou emocional.

De acordo com Valéria, “jovens com tendências suicidas falam sobre a possibilidade de se matar, pois o ato é elaborado aos poucos ao longo do tempo. Normalmente, os suicidas não querem se matar de verdade, na verdade eles querem eliminar uma dor insuportável e chegam a esse ponto por acreditarem que já tentaram de tudo e que não tem mais solução. Quando já houve uma primeira tentativa de suicídio por parte do adolescente ou jovem, e que foi malsucedida, é preciso cuidar, pois o período logo após é muito perigoso”, explica.

Ela aconselha que os pais não tenham medo de conversar sobre suicídio com seus filhos, isso pode ajudar um suicida a mudar de ideia e decidir procurar ajuda. Os pais devem procurar ser mais ouvintes, julgar menos, não estigmatizar o sofrimento, não ficar dando muitos conselhos como se fosse algo de fácil solução.

Cabe ressaltar que muitas crianças, adolescentes e jovens que se suicidam estavam com depressão, mas o grande fator que leva ao ato em si é a sensação de desesperança. “Elas se sentem vazias, sozinhas e frustradas. Buscar ajuda de um profissional nestas ocasiões é muito importante, pois pode ser a resposta entre a vida e a morte desse jovem”, exalta.

Os pais têm um papel importante neste processo e há algumas ações que se fizerem podem se tornar fatores de proteção ou de auxílio para seus filhos. São eles:

  • Apoio da família e de uma rede de amizade sólida (na rede de amizade não precisa ser o popular, mas ter pelo menos uns 3 amigos já ajuda);

  • Presença de crenças e valores;

  • Envolvimento na comunidade (seja na igreja ou em um grupo de voluntariado) – isso ajuda o jovem a descobrir sua utilidade;

  • Vida social satisfatória (sair com os amigos, ir ao cinema, ter um hobby);

  • Fazer terapia (se necessário) e/ou cursos de autoconhecimento.

“A grande pergunta é se há possibilidade

de reverter um quadro desse, a resposta é sim, mas para isso os pais terão que aceitar que o filho(a) precisa de ajuda e, talvez, toda a família”, finaliza Valéria.

 

Serviço: Valéria Ribeiro

Coach familiar, especializada em psicologia e desenvolvimento humano

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contato@filhosofia.com.br

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Três hábitos essenciais para uma vida saudável

Sua expectativa de vida cresce com hábitos muito simples e surpreendentes

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É bom lembrar que 70% do quanto e de como vivemos deve-se ao estilo de vida que adotamos, e apenas 30% correspondem aos fatores genéticos. Incluindo hábitos saudáveis no seu dia-a-dia você mantém sua saúde física e mental, melhora a autoestima, ameniza os sintomas da depressão e da ansiedade, reduz o risco de doenças cardíacas e fortalece o organismo.

Segundo Olivia Andríolo, especialista em Pilates, treino funcional e idealizadora do método Programa de Emagrecimento Corpo D21, “o nosso corpo reage de acordo com a forma como nos alimentamos e cuidamos dele. Há muitos hábitos que contribuem para uma vida saudável”, explica. Para isso, saiba priorizar as coisas certas e organizar o seu tempo, pois é uma forma de fugir das tendências, ou seja, ter uma vida acelerada e negativa.

O cuidado com o que vai ao seu prato é um dos pontos centrais para alcançar uma maior qualidade de vida. “Verduras, legumes, grãos, vitaminas, proteínas, tudo isso é essencial para o nosso corpo. Só que, como tudo nessa vida, se consumidos em excesso fazem mal para o funcionamento do organismo. Uma alimentação saudável é aquela em que você consegue comer tudo o que precisa de forma harmoniosa e favorável para o seu corpo. Alimentos gordurosos, gasosos, com conservantes, não entram nessa lista e devem ser evitados sempre que puder”, destaca Olivia.

Repor as energias do dia com uma boa noite de sono é mais do que importante, é essencial. “crie o hábito de dormir, em média, 8 horas por dia. É importante que você estabeleça um horário para dormir e para acordar, assim o seu corpo se acostuma e descansa de verdade. Aquele costume de dormir mal durante a semana e dormir tudo o que puder no sábado e domingo não é a melhor opção”, ressalta a especialista.

Andríolo conclui que praticar atividades físicas é um hábito que pode transformar sua vida. Elas não contribuem somente para a aparência do corpo, mas torna saudável todo o seu funcionamento, pois com elas você se livra de doenças e tem muito mais energia para o dia-a-dia. “Além desses fatores, os exercícios físicos fazem com que o corpo libere substâncias que estimulam emoções como o bem-estar, prazer e autoestima, o que nos deixa muito mais dispostas e de bem com a vida”, finaliza.

Se estiver decidida a tornar esses hábitos realidade, conheça a Corpo D21 e saiba mais sobre como conquistar uma vida saudável.

Serviço: Olivia Andriolo

Corpo D21 Power

olivia.andriolo@gmail.com

http://www.corpod21power.com.br                       

Face: Olivia Andriolo-CorpoD21 Power

Um inimigo silencioso pode estar mais perto do que você imagina

Médicos explicam sintomas sobre uma síndrome que muitas vezes é tida como simples “frescura”

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Muitas vezes você já acorda com aquele cansaço que parece não ter fim? Sente que sua tolerância aos problemas do dia-a-dia está menor? Talvez, sua cabeça viva acelerada e o excesso de pensamentos te perturbem até na hora de dormir? Ou então, percebe que sua produtividade já não é tão boa, que o dia passa e parece que seu trabalho não rende? Ou quem sabe, até sinais de queda de imunidade como gripes ou crises de herpes frequentes? O fato é que vários destes sintomas reunidos podem significar que você está sofrendo da Síndrome de Burnout, também conhecida como “Síndrome do Esgotamento”.
De acordo com o Dr. Ricardo Rocha, gestor da Avantis Clínica, em Belém do Pará, “a síndrome é resultado do estresse crônico com uma produção excessiva de cortisol e adrenalina por longos períodos, o que acaba com as reservas das glândulas suprarrenais, levando a uma incapacidade orgânica de manter os níveis mínimos de cortisol e de neuro transmissores do bem-estar com seronina, dopamina e GABA”, explica.
Segundo a Dra. Eliza Reis, diretora da Avantis Clínica, “os principais sintomas apresentados pela síndrome são a sensação de esgotamento físico e emocional – e isso se reflete em todas as áreas da vida por meio de agressividade, isolamento, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima, dificuldade de concentração, mudanças de humor, atitudes negativas, ausências no trabalho, lapsos de memória etc. A pessoa não precisa ter todos esses sintomas para que esteja com a síndrome, mas esses são os mais fáceis de serem notados. Além disso, questões envolvendo a saúde física também podem estar relacionados com a doença, como dores de cabeça e enxaquecas, pressão alta, insônia, dores musculares, problemas estomacais, sudorese, palpitação entre outros”, destaca ela.
Por isso, fique atento aos sinais do seu corpo e da sua mente. Não é possível possuir tantos sintomas desse tipo e conseguir viver bem. “Você pode estar se preparando para adoecer gravemente. Reveja o que realmente importa em sua vida. Como está sua alimentação? Como está seu peso e seu condicionamento físico? Que tipo de atividade antiestresse você tem praticado? Quanto tempo você tem dedicado ao lazer e as pessoas que te amam de verdade?”, exalta Rocha.
Atividades físicas regulares e exercícios de relaxamento são de grande auxílio para pessoas que sofrem com o Burnout. Além disso, “a pessoa não deve usar a desculpa de ‘falta de tempo’ para não praticar exercícios ou não aproveitar momentos de lazer. Para isso, a melhor sugestão é: mude seu estilo de vida, assim você previne/trata a síndrome de forma mais natural e saudável, sem precisar partir para tratamentos mais rígidos como psicólogos ou psiquiatras”, finaliza Eliza.

Serviço: Avantis Clínica

Dr. Ricardo Rocha – CRM/PA: 7732  e

Dra. Eliza Reis – CRM/PA: 6505.

Tv. Almirante Wandenkolk, 1211 (piso superior), esquina com a rua Domingos Marreiros, Nazaré Belém/PA.

(91) 32251858 / 33516568 / 99162-9780

http://www.avantisclinica.com.br

Mimar não é a melhor forma de amar!

Crianças mimadas crescem egocêntricas e não respeitam a autoridade dos adultos

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Atualmente, é muito comum ver crianças nos corredores do shopping, supermercados ou em uma loja de brinquedos dando um “show” de berros, choros ou se debatendo no chão, porque querem alguma coisa e seus pais não querem ou não podem dar. Para minimizar essa vergonha em público, os pais ou adultos que acompanham a criança acabam cedendo, e aí o jogo fica 1 x 0 para a criança, que na próxima vez já saberá o que deve fazer para conseguir o que quer.
De acordo com Valéria Ribeiro, coach familiar, “existem vários fatores que levam uma criança a ser mimada e todos eles estão relacionados aos comportamentos dos adultos que convivem com essa criança, indo desde a superproteção até uma certa negligência. Entre esses fatores estão: o desacordo dos pais sobre qual método de educação usar (rivalidade entre o casal); sobre algo que é proibido em um dia e permitido em outro; pais muito ocupados que querem compensar o filho pela sua ausência, dando presentes e realizando desejos além do que é normal (aniversário, Natal ou um dia especial); medo de que aconteça algo muito ruim para o filho; pais que tratam seu filho como um bibelô; pensam que os filhos têm que ter tudo aquilo que os pais não tiveram; e, medo de não serem amados ao dizer “não”, frustrando os desejos da criança”, explica.
A questão é que os pais só entenderão que têm um filho mimado muitos anos depois, quando os caprichos da criança se tornarem normais e suas demandas aumentarem. “A criança mimada é aquela que não aceita uma frustração e sempre reage querendo se posicionar no centro das atenções.
São vários os sinais que indicam que uma criança é mimada:
•       Quando os pais acreditam que o filho está sempre certo, independentemente da situação, e mesmo que o filho esteja errado;
•       Dependência exagerada dos pais para tomada de decisão (superproteção);
•       Dificuldade em dividir;
•       Birras frequentes;
•       A criança só come a comida favorita dela;
•       Nunca ajuda os pais ou outra pessoa;
•       Mostra desagrado com frequência;
•       Usa de manipulações;
•       Sempre precisa ser convencida e persuadida;
•       Não aceita não como resposta.
Há uma diferença entre mimar e dar afeto. É preciso encontrar o equilíbrio entre dar afeto e situações em que a vontade dos pais deverão prevalecer, não por serem pais autoritários, mas por saberem o que é melhor para a criança naquele momento. Segundo a especialista, “o mimo é quando a criança é tratada com carinho excessivo, satisfazendo todas suas vontades. Mimar uma criança é amar do jeito errado.
Criança que é mimada tende a não respeitar regras quando for adolescente ou adulto, afinal ela foi criada como a ‘dona do mundo’ e tudo o que ela deseja deve ser satisfeita”, destaca. Além de que, na fase da adolescência ela pode passar a ter comportamentos de risco ou desenvolver comportamento delinquentes, tais como praticante de bullying, pois foi tratada como “realeza” a vida toda e não tolera que outra pessoa não concorde com seu jeito de pensar e agir.
“Apesar dos pais acreditarem que uma criança mimada não tem mais solução, isso não é verdade, mas é certo que dará bastante trabalho e exigirá persistência, paciência e determinação dos pais para que os comportamentos e atitudes mudem, até o ponto em que a criança reconhecerá e respeitará os limites a ela imposto. Durante o processo de reeducação fale com voz calma, mas firme, diga a criança o quanto a ama, mas que seus comportamentos errados devem ser corrigidos. Converse com toda a família, isso inclui avós, tias e babás, sobre a reeducação e a importância para a criança, para que suas atitudes não caiam por terra por ter algum adulto que está satisfazendo as vontades da criança secretamente”, finaliza a coach.

Serviço: Valéria Ribeiro

Coach familiar, especializada em psicologia e desenvolvimento humano

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contato@filhosofia.com.br

http://filhosofia.com.br/

 

Cresça com o Reeducação Postural Global – RPG

Fisioterapeuta conta como o método serve para prevenir as eventuais consequências da má postura

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A boa postura corporal é mais do que algo para melhorar a aparência. Sem ela, a saúde pode ser seriamente comprometida. Uma pessoa com má postura apresenta ombros enrolados para frente, leve cifose, conhecida como corcunda, dando a aparência de seios caídos, retroversão pélvica e retificação da coluna lombar, ou seja, a impressão de que a pessoa não tem bumbum, além da flacidez abdominal, associada a uma escoliose, que leva a um desvio da coluna, apresentando uma diferença na altura dos ombros. Por isso, considera-se a RPG como um método de tratamento, totalmente, personalizado.

Segundo a fisioterapeuta Ana Gil, “o método é indicado ao público mais diverso, de ambos os sexos e de todas as idades, tanto para prevenir as eventuais consequências da má postura, quanto para combater as diversas dores relacionadas a diferentes patologias: dores lombares, ciáticas, dorsais e cervicais; lesões por esforço repetitivo (LER), decorrentes da profissão ou de atividades desportivas; desvios da coluna (escoliose, hiperlordose e hipercifose) etc. A RPG é também bastante aplicada, atualmente, na prevenção, preparação e recuperação de atletas e na recuperação pós-traumática. Dessa forma, percebe-se que o tratamento com RPG pode ser utilizado em grande parte das patologias ou perturbações do sistema neuromioarticular, doenças agudas ou crônicas, com ou sem sintomas. Não há contra-indicação específica para sua aplicação”, explica.
O trabalho de fisioterapia manual realizado dentro da RPG ajuda a aliviar não somente a dor, como também beneficia a capacidade funcional das diferentes estruturas do corpo, o que leva a uma melhora da qualidade de vida dos pacientes. Ana ressalta, que “muitos são os relatos que desde a primeira sessão há grande melhora na mobilidade e no controle da dor” afirma. Com o trabalho continuado, as funções laborais (das quais muitos se afastam em virtude dos sintomas de uma patologia) são retomadas e os resultados são visíveis, não somente na região afetada, mas no corpo como um todo.
Roberto Pasqualetti, 38 anos, conta que iniciou o tratamento de RPG em 14/09/2016, uma vez por semana. Com diagnóstico de cervicalgia e lombalgia (dor cervical e lombar) e Hérnia de disco lombar e em poucos atendimentos, obteve melhora gradual. Em janeiro de 2017, já estava totalmente sem dor e mudou o tratamento para duas vezes por mês, para manutenção de trabalho postural e, ainda observa ganhos na postura. Iniciou o procedimento com 1,92m de altura e em junho de 2017, está com 1,95m. “A ajuda profissional da doutora Ana Gil, foi o diferencial para que as dores desaparecessem e tudo melhorasse”, comenta o paciente.
A RPG representa uma série de exercícios práticos para evitar e aliviar os diversos tipos de dores com movimentos que ajudam a alongar a musculatura e contribuem para dar mais forma ao corpo. Ana ainda explica, que “quando o paciente é submetido aos cuidados de um profissional qualificado, entre outras disfunções, ele pode corrigir a postura, resolver problemas crônicos de coluna, tonificar os músculos, melhorar a asma e bronquite e crescer de dois a três centímetros, com o reposicionamento articular. Uma postura correta ajuda até na diminuição da incômoda barriguinha, no caso das mulheres. O tratamento é indicado para todas as idades e sem contra-indicação”, finaliza a especialista.

 Ana Gil

  • Colunista no jornal Folha do Rio de Janeiro
  • Graduada em Fisioterapia (IBMR)
  • Pós-graduada em Anatomia Humana e Biomecânica (UCB)
  • Especialista em Reeducação Postural Global – RPG (Instituto Philipe Souchard)
  • Mestre em Educação Física (EEFD/UFRJ)
  • Autora do livro Core & Training: Pilates, Plataforma Vibratória e Treinamento Funcional (Editora Ícone)
  • Proprietária do Espaço Ana Gil: clínica de fisioterapia, estética e Pilates na Barra da Tijuca
  • Docente de cursos de pós-graduação Lato sensu da UFRJ, UCB, UCP, UNIRN
  • Professora de cursos de capacitação e palestras de grandes eventos e instituições em todo o Brasil.
  • E-mail: ana@espacoanagil.com.br
  • Fanpage e Instagran: /espacoanagil